terça-feira, 30 de junho de 2015

CINEMA EM TIRAS - LOUCA OBSESSÃO - PARTE 5



     Louca Obsessão, é um suspense como poucos, que segura o espectador até o final, tem ótimas atuações, e embora tenha alguns momentos um pouco previsíveis (nem por isso menos interessantes), é um filme pra entrar na lista de melhores adaptações de obras do escritor Stephen King (juntando-se a Carry a Estranha e O Iluminado, na minha opinião).
     É a história de Paul Sheldon (James Caan), famoso escritor que fez sua série de livros sobre a personagem Misery alcançar o status de best seller. Ao sofrer um acidente, é resgatado por Anne (Kathy Bates, perfeita), uma enfermeira que se diz “sua fã número um”, mas que descobre ao ler a última obra publicada de Paul, que sua personagem preferida, a tal da Misery, morre. Começa então um jogo de submissão e tortura para que o escritor reescreva o retorno da personagem, enquanto fica, imóvel, sob o poder de uma admiradora louca.
     O diretor Rob Reiner (do recente Antes de Partir), estabelece um clima de terror, que, infelizmente já não se vê com muita frequência no cinema atual. Os closes nos rostos de Bates, e a forma quase hitchcockquiana como conduz certas cenas (como no momento em que vemos a tentativa de fuga de Paul, ao mesmo tempo em que somos alertados sobre a eminente volta de Anne), sem falar na trilha sonora, desesperadora, tudo no ponto certo para um resultado final angustiante.
     James Caan, como Paul faz o que pode com um personagem quase sempre imóvel, e entregue aos “cuidados” de Anne, enquanto arma planos de fuga, que, mesmo sendo notáveis pela engenhosidade, acabam sempre frustrados. Já Kathy Bates brilha como a dominadora Anne (ela ganhou o Oscar por sua atuação no filme), e vai da admiradora desequilibrada à serial killer em poucos segundos!!! Como na cena do martelo (uma das mais chocantes que assisti na minha vida, um método nada convencional de manter alguém imóvel), onde depois de torturar Paul, declara seu amor por ele. 
     As aparições de Richard Farnsworth e Lauren Bacall como o xerife com cara de bobo, mas com uma sacada super inteligente, e sua mulher cuja ironia “é o tempero do casamento”, são responsáveis pelo humor (sempre na dose certa, quase negro, e super oportuno) do filme.

FONTE:http://www.cinemadebuteco.com.br

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

DIRETOR DE BABILÔNIA CRIA MAL ESTAR AO USAR VAGA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

 
 
    Diretor-geral de Babilônia e um dos principais nomes da dramaturgia da Globo, Dennis Carvalho virou um problema na Globo. Não pela baixa audiência da novela das nove, mas por desrespeito às normas de trânsito. Por comodidade e rebeldia, ele vem usando vagas destinadas a pessoas com  deficiência no Projac, a central de estúdios da emissora no Rio de Janeiro. Só que Carvalho não sofre nenhuma limitação física.



    O diretor começou a usar as vagas de deficientes porque elas ficam mais próximas da portaria. Ele já foi advertido três vezes pelo departamento de Recursos Humanos da Globo, mas isso só aumentou a incidência de atos de "mau comportamento".



    Pela legislação, o uso irregular de vaga reservada de pessoa com deficiência, mesmo em área privada, configura infração leve, com três pontos na carteira de motorista e multa de pouco mais de         R$ 50,00. Gestores do Projac temem que a Globo seja denunciada pelo descumprimento da lei que reserva estacionamentos a pessoas com necessidades especiais.



    Diretores da área de entretenimento foram acionados para conversar com o diretor de novelas, mas Carvalho não cedeu. Pelo contrário, passou a espezinhar ainda mais. Até a cúpula da Globo foi alertada. O caso é visto como mais uma excentricidade de artista genial.



    Ocorre, no entanto, que Carvalho passa talvez pelo momento menos genial de sua carreira de sucessos. Babilônia, a novela das nove que comanda, registra a pior audiência do horário desde os anos 1970.



    Procurada, a Globo informou que emissora e Carvalho não comentarão o assunto.



Fonte: Notícias da TV

domingo, 28 de junho de 2015

CINEMA EM TIRAS - LOUCA OBSESSÃO - PARTE 4


   
    O filme, apesar de possuir cenas em ambientes externos (floresta, cidade), consegue preservar a atmosfera claustrofóbica nas cenas rodadas entre Annie e Paul. Ele não é inteiramente um suspense doentio, digno de ser comparado com as obras de Hitchcock, mas igualmente possui traços de humor negro, visto que retrata de forma exacerbada algo que é comum às pessoas que possuem o hábito da leitura: o amor que acabamos desenvolvendo por alguns personagens, às vezes a tal ponto que queremos sempre mais dele. Obviamente que esta característica no filme é levada à níveis doentios, mas não deixa de ser algo palpável, uma coisa que está bem do nosso lado.


    Outra coisa que chama a atenção é como Annie Wilkes diz que lamentaria muito caso Paul morresse e ela não pudesse mais se deliciar com histórias de Misery (personagem que lançou Paul Sheldon ao estrelato e protagonista de todos os seus romances). Isso me deixou intrigado, pois de certa forma King conseguiu “antecipar” algo que ele mesmo viveria em 1999 quando foi atropelado por uma van e, por muita sorte e um tratamento intensivo, conseguiu sobreviver. Durante algum tempo King recebeu diversas cartas de Fãs dizendo como lamentariam se ele tivesse falecido, pois nesse caso “A Torre Negra” (saga ainda incompleta na época) jamais seria concluída. Inclusive vale mencionar aqui o caso de uma carta que Stephen King recebeu de uma mulher dizendo que tinha câncer, que poderia morrer a qualquer momento e que desejava mais que tudo poder saber o final da aventura do pistoleiro Roland Deschain em busca da lendária Torre Negra. Se a história dessa mulher era verdade ou não jamais saberemos, mas podemos notar aqui como o amor a um escritor ou personagem pode chegar a camadas elevadas.

FONTE: http://leitorcabuloso.com.br/

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sábado, 27 de junho de 2015

ESCOLA ACESSÍVEL



     Abaixo, alguns dos itens necessários para a acessibilidade de pessoas com deficiência numa escola.

 


















FONTE: VÍDEO NOVA ESCOLA

sexta-feira, 26 de junho de 2015

CINEMA EM TIRAS - LOUCA OBSESSÃO - PARTE 3



    O filme possui uma ideia básica que pode parecer simples para muitos, mas como sempre Stephen King consegue nos surpreender transformando o banal em uma verdadeira e ampla experiência de horror, mostrando que nem sempre é necessário recorrer às cenas de violência descomunal ou monstros horripilantes para inserir na mente dos espectadores ou leitores o sentimento de medo, angústia e apreensão.


    Paul Sheldon é um escritor de enorme sucesso, assim como a personalidade real à qual seu nome é uma homenagem (Sidney Sheldon), e após finalizar o seu mais novo romance começa a viagem para entregar o manuscrito para publicação, contudo durante o seu caminho é atingido por uma nevasca e o seu carro acaba capotando. Após ser socorrido pela gentil mulher chamada Annie Wilkes é levado para a casa dela onde começa a ser tratado e conhece a sua fã número 1.


    Kathy Bates consegue atuar com tamanho talento que nos induzir a crer cegamente que Annie Wilkes se trate de uma gentil e solidária mulher, preocupada com o bem-estar de seu autor favorito. Caso não já soubéssemos alguns dados sobre o enredo seriamos absorvidos pela doçura que emana de sua voz e gestos aparentemente de sincero amor. Com o fluir da trama começamos a perceber que por trás de toda a suposta bondade de Annie se escondem propósitos e segredos tenebrosos.

FONTE: leitorcabuloso.com.br

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quinta-feira, 25 de junho de 2015

AMIGOS INSEPARÁVEIS: CACHORRO CEGO É RESGATADO JUNTO COM SEU CÃO-GUIA




 
 
    Um cachorro cego de pequeno porte da raça Jack Russell foi encontrado abandonado em um túnel de Hartlepool, Durham, Inglaterra. Para surpresa da pessoa que resgatou o bicho, ele andava junto com um outro cão Bull Terrier, que servia como seu cão-guia.
 
 
 
    Os dois bichos foram encaminhados ao Stray Aid centre, local em que receberam cuidados médicos, vacinas e foram colocados para adoção. Os cuidadores acreditam que os cães tenham entre nove e dez anos e foram abandonados devido à idade avançada.
 
    Segundo Sue Bielby, uma das funcionárias do centro veterinário, os cachorros são inseparáveis e ficam angustiados até mesmo quando são separados apenas durante alguns minutos. Por esse motivo, eles serão colocados para adoção juntos e o futuro dono terá que assumir e cuidar dos dois cachorros.
 
   
     Os funcionários do Stray Aid centre explicam que o cão cego é totalmente dependente do seu companheiro. O guia leva seu amigo para passear, evita que ele se choque contra obstáculos e também o guia até a cama e em direção da comida quando necessário. 
 
Via EmResumo.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

CINEMA EM TIRAS - LOUCA OBSESSÃO - PARTE 2




Título Original: Misery

Gênero:  Suspense

Duração: 107 min

Ano de lançamento: 1990

Direção: Rob Reiner

Roteiro: Stephen King (Romance); William Goldman (Roteiro)

Produção: Rob Reiner; Andrew Scheinman

Orçamento:  20,000,000 milhões de dólares

Bilheteria (somente nos Estados Unidos): 61, 276,872 milhões de dólares

Elenco: James Caan (Paul Sheldon);
              Kathy Bates (Annie Wilkes); 
              Richard Farnsworth (Buster);
              Frances Sternhangen (Virginia); 
              Lauren Bacall (Marcia Sindell); 
              Grahan Jarvis (Liby); 
              Jerry Potter (Pete)

Sinopse: Paul Sheldon (James Caan) é um escritor famoso que sofre um acidente de carro, sendo socorrido por uma enfermeira (Kathy Bates) que se autodenomina sua fã número um. Ela o leva para sua casa e passa a cuidá-lo. Mas, ao ler os originais do novo livro do escritor, percebe que sua personagem predileta será morta, fazendo com que sua personalidade doentia se revele. Sem poder se locomover, Sheldon se vê à mercê das loucuras da “fã”.

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CONTINUA . . .
 

 

terça-feira, 23 de junho de 2015

EXOESQUELETO PARA PARAPLÉGICOS COMEÇA A SER VENDIDO NOS EUA



    A empresa Argo Medical Technologies começa a vender um exoesqueleto robótico para paraplégicos nos Estados Unidos. Chamado ReWalK, ele permite que a pessoa fique em pé e caminhe de forma independente – um sonho para quem está preso a uma cadeira de rodas.
 
 
    O ReWalk já era vendido na Europa desde 2012. Nos Estados Unidos, porém, ele ainda estava sob avaliação da Food and Drug Administration (FDA), a agência federal que regulamenta produtos de saúde. Só podia ser usado em centros de reabilitação.
 
    Nos últimos dias, a FDA liberou a venda para pacientes. O ReWalk custa o equivalente a 160 mil reais. Ele possui um conjunto de motores que movimentam as articulações do joelho e dos quadris, além de uma estrutura que suporta o peso da pessoa.
 
 
    Usado em conjunto com um par de muletas, o exoesqueleto permite que uma pessoa paraplégica fique em pé, vire-se, suba e desça escadas. Para comandá-lo, um conjunto de sensores fornece informações a um computador de controle, que fica numa mochila.
 
 
    Quando a pessoa desloca seu peso para a frente ou para um dos lados, o computador aciona os motores para que ela dê um passo na direção desejada.
 
    Um conjunto de baterias fornece, segundo o fabricante, energia para um dia inteiro de uso. A ideia é que as baterias sejam recarregadas durante a noite.
 
      O ReWalk é resultado da obstinação do israelense Amit Goffer. Ele ficou quadriplégico por causa de um acidente. Em 2001, fundou a Argo Medical Technologies para desenvolver soluções que lhe permitissem andar novamente.

 
    O ReWalk é seu primeiro produto. Sendo quadriplégico, Goffer não pode usar esse exoesqueleto, que exige que a pessoa tenha braços e a parte superior do tronco funcionais. Mas a empresa continua desenvolvendo outras soluções.
 
    Centenas de paraplégicos já testaram o ReWalk. Em 2012, a inglesa Claire Lomas andou todo o percurso da maratona de Londres usando o exoesqueleto. Ela completou o trajeto em 17 dias, dividindo-o em muitos trechos.
 
Miguel Nicolelis
    O sistema de controle do ReWalk é mais simples do que aquele que foi exibido pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis e pelo voluntário Juliano Pinto na abertura da Copa do Mundo.
 
    Num dos momentos mais esperados da cerimônia de abertura, Juliano, que é paraplégico, usou um exoesqueleto robótico para dar um pontapé inicial simbólico numa bola, depois de percorrer alguns poucos passos sobre um tapete.
 
    O exoesqueleto criado por Nicolelis e sua equipe emprega uma interface cérebro-máquina que requer a colocação de sensores em torno da cabeça. Por isso, Juliano usava uma espécie de capacete.
 
    O ReWalk não exige isso e é usado com roupa comum. Requer apenas um treinamento prévio para que a pessoa aprenda a controlá-lo e fortaleça os músculos envolvidos no processo.
 
 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

CINEMA EM TIRAS - LOUCA OBSESSÃO - PARTE 1






    
     "Louca Obsessão" é um filme estadunidense de 1990, do gênero terror, dirigido por Rob Reiner e baseado no livro homônimo de Stephen King. O filme é estrelado por Kathy Bates que interpreta Annie Wilkes, papel o qual lhe rendeu o Oscar de Mellhor Atriz em 1991, concorrendo com atrizes como Meryl Streep e Julia Roberts. O papel de Paul Sheldon, escritor o qual Annie Wilkes é obcecada é interpretado por James Caan mais conhecido pelo papel de Sonny Corleone no clássico de "O Poderoso Chefão", de 1972.

FONTE: WIKIPÉDIA

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CONTINUA...


domingo, 21 de junho de 2015

INSTAGRAM - OS PEQUENOS PESCADORES



    A primeira foto que postei no Instagram, lá em 2012.
    Dois meninos pescando no Guaíba. O mais interessante que vejo nesta foto é a plataforma logo em frente aos guris, simbolizando um futuro a ser construído.
 
Cristiano Refosco

PROJETO BRASILEIRO PARA DEFICIÊNCIA VISUAL RECEBE PRÊMIO INTERNACIONAL

 
 
    Desenvolvido por pesquisadores pernambucanos e coordenado pelo cientista da computação, Marcos Penha, o projeto brasileiro é um óculos para pessoas com deficiência visual, que funciona em auxílio à bengala. O acessório conta com protótipo que custou cerca de R$ 45 e identifica obstáculos acima da linha da cintura da pessoa, região que normalmente não é alcançada pela bengala.     Assim que o aparelho detecta um obstáculo, ele emite um sinal que aumenta quando o objeto se aproxima. O sinal é sentido por meio de vibrações de uma pulseira ou colar, como o toque de um telefone em modo vibracall. A intensidade da vibração pode ser regulada de acordo com a sensibilidade de quem usa o aparelho.    “Inicialmente, queríamos desenvolver um óculos que substituísse a bengala-guia. Quando fomos a campo, mudamos o projeto. Os cegos não queriam deixar a bengala. É o senso tátil deles. Por isso, tem um peso psicológico muito grande”, destacou Emily Shuler, que participa da equipe de desenvolvimento.
Testes


     A partir de testes com 276 pessoas com deficiências visuais, em sua maioria da Associação Pernambucana de Cegos, os pesquisadores constataram que a bengala não conseguia identificar obstáculos acima da linha da cintura. “Com a bengala, eles reconhecem um pneu, mas acham que é um carro. O carro tem uma certa altura e, se for um caminhão, eles vão em frente e batem. Isso ocorrre também com os orelhões”, explicou Penha, coordenador do projeto.     Os desenvolvedores perceberam que precisavam de um dispositivo barato, já que aparelhos similares, como a bengala eletrônica, que também funciona com sensores, tinha custo muito elevado e tinha de ser importada. “Para um deficiente visual importar, é um processo complicado. Quando avaliamos, os valores chegavam a R$ 3 mil ou R$ 4 mil. E um cão-guia pode custar R$ 25 mil”, lembrou o coordenador.
Produção em escala industrial


     Os pesquisadores do projeto brasileiro, denominado Annuitwalk, buscam investidores para conseguir produzir os óculos em escala industrial. “Nosso projeto não é relacionado a uma universidade. Foi algo independente. Cada um com seu conhecimento, com algo a trazer, a contribuir. Foi um projeto bem colaborativo. Já estamos com o sexto protótipo pronto”, informou Marcos Penha.     Para Lucas Foster, fundador da ProjectHub, rede global de economia criativa, parceira do prêmio internacional, o projeto brasileiro vencedor é uma demonstração do potencial inovador do País, principalmente nas áreas da inclusão social, acessibilidade, diversidade cultural e sustentabilidade.

Reconhecimento     A iniciativa premia empreendedores digitais com menos de 30 anos que elaboram projetos na internet e tecnologia móvel baseados nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Organizações das Nações Unidas (ONU).     O prêmio recebido pelos brasileiros reconhece projetos com potencial de impacto nas metas da ONU em seis diferentes categorias: luta contra a pobreza, fome e doença, educação para todos, empoderamento das mulheres, valorização da cultura local, meio ambiente e sustentabilidade e busca da verdade.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil

sábado, 20 de junho de 2015

HE-MAN - COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA



 
1 - He-Man e She-Ra são irmãos gêmeos.   
     No passado, Hordak e seu discípulo Esqueleto queriam dominar Ethérnia, mas foram impedidos pelo exército do Rei Randor e pela Magia do Castelo de Grayskull. Sabendo que os gêmeos, filhos do Rei e da Rainha de Ethérnia, estavam destinados à algo de especial no futuro, eles tentam seqüestrá-los. Seus planos porém, em parte dão errado, e Mentor impede que consigam levar o príncipe Adam. Assim, Hordak consegue seqüestrar apenas Adora e como nunca fora possível detectar a dimensāo para a qual ele fugiu, levando consigo a princesa Adora, a memória de todo o povo de Ethérnia, incluindo a do próprio príncipe, fora magicamente apagadas. Com tal feitiço, ninguém se recordaria sobre a existência da princesa, poupando a todos o sofrimento. Os únicos que se recordariam da existência de Adora seriam seus pais, o Rei e a Rainha de Ethérnia, Mentor e a Feiticeira, guardiã do Castelo de Grayskull. 


 
 
2 – He-Man não começou como um desenho. A Mattel produziu bonecos baseados no filme Conan, de 1982, mas devido a natureza violenta do filme, ela desistiu de continuar a produção. Para não perder dinheiro com isso, trocou as cabeças dos bonecos pela do He-Man, criou companheiros para ele, e cada um desses bonecos, vinham com uma mini hq explicando a história dos personagens.

 
 
3 - O pai de He-Man e She-Ra chama-se Randor e a mãe Marlena. A mãe de He-Man, Marlena, não é natural de Eternia. Ela é uma astronauta da terra, que em uma viagem espacial, sua nave acabou caindo no planeta que viria a governar.
 
 
 
 
 
4 - Originalmente, a arma principal, que vinha junto com o boneco da Mattel, era um machado, em conjunto com um escudo.
 
 
 
 
5 - A origem de Esqueleto só é revelada perto do final da série: ele era Keldor, irmão do rei Randor e portanto, tio de He-Man. A série teve 130 episódios, e apesar dessa grande quantidade, Esqueleto, que é  o grande vilão da série, aparece em apenas 71 episódio, apenas um pouco mais que a metade dos capítulos.
 
    Hordak, inimigo de She-Ra, foi mentor de Esqueleto.
 
 
 
 

sexta-feira, 19 de junho de 2015

ORGIA ACESSÍVEL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA



    A cidade de Toronto vai sediar o primeiro “evento sexual” para cadeirantes do mundo. Segundo o “Toronto Sun”, o “Deliciosamente Desabilitados” — a primeira festa de sexo voltada para o público — vai acontecer em um teatro na cidade canadense. O evento tem capacidade para receber 125 pessoas e é aberto para cadeirantes ou não.

    “Uma cadeira de rodas pode virar um brinquedo sexual”, disse o sócio organizador do evento, Andrew Morrison-Gurza.
    “Pessoas em cadeiras de rodas estão fazendo sexo de mais qualidade do que muitos outros”, de acordo com a criadora do evento, Stella Palikarova, de 35 anos.
    Stella declarou à publicação que teve a ideia após ouvir de várias pessoas que “tinha algo errado” com sua libido já que ela está em uma cadeira de rodas e tem atrofia muscular.
    Além disso, ela disse que não há nenhum evento do tipo voltado para pessoas com   necessidades especiais e decidiu fazer algo a respeito.
    “Fazendo esse festa acessível, estamos dizendo abertamente às pessoas que somos seres sexuais e não apenas das formas convencionais”, declarou Stella.
    A orgia está marcada para o dia 14 de agosto, mesmo mês que a cidade vai sediar os Jogos Parapan Americanos.
    Segundo organizador, ‘uma cadeira de rodas pode virar um brinquedo sexual’.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

GRANDES PERSONAGENS DA LITERATURA - QUASIMODO



    Quasimodo é o personagem central do livro Notre-Dame de Paris, de autoria de Victor Hugo, publicado em 1831 . Um corcunda de nascença, Quasimodo habita o campanário da Catedral de Norte-Dame, afastado da sociedade e temido pelos habitantes locais. O personagem foi adaptado inúmeras vezes, principalmente no cinema.
 
    Quasimodo nasceu com uma notável deformação física, descrita por Victor Hugo como "uma enorme verruga que cobre seu olho esquerdo" e "uma grande corcunda". Abandonado ainda criança em um domingo de Páscoa, foi adotado pelo arcediago Claude Frollo, que o designou para ser sineiro da Catedral de Notre-Dame de Paris. Devido ao alto som dos sinos da Catedral, Quasimodo acaba por ficar surdo. Visto como um monstro pela população de Paris, Quasimodo mais tarde apaixona-se pela cigana Esmeralda e a salva quando ela se envolve em um assassinato.
 
FONTE: WIKIPÉDIA

quarta-feira, 17 de junho de 2015

AS REVOLUÇÕES EDUCACIONAIS


 


    Entende-se que até os dias atuais existiram três revoluções educacionais. Dentro do processo histórico ocorrido entre essas mudanças, pode-se perceber um legado ainda existente na escola e na sociedade contemporânea.
 
    A chamada primeira revolução educacional tem suas origens no Egito Antigo, de onde se tem relatos das "Casas de instrução", onde os descendentes dos faraós, nobres e sacerdotes eram orientados pela figura do preceptor, aquele que tem a missão de instruir apenas um aluno ou um pequeno grupo deles. Esse tipo de educação encontra-se em outras partes do mundo antigo, por exemplo na Grécia, onde se sabe que no período do Império Macedônico o filósofo Aristóteles foi preceptor do futuro imperador Alexandre, o Grande. Esta relação individualizada de educação pode ser ilustrada por uma obra de Chardin que tem como título A jovem professora, no qual observa-se essa educação exclusiva para apenas uma criança.
 
    Considerando que esta pintura data de 1736, conclui-se que este tipo de educação permaneceu por muito além da Antiguidade, permancendo até os anos finais do período Moderno.
 
 
 
    Dessa forma, historicamente pode-se explicar como se deu a segunda revolução, a partir do final do século XVIII no processo de consolidação dos Estados Nacionais europeus, quando houve a necessidade de se estabelecerem como nações, procurando suas próprias leis, justiça, governo e uma certa separação em relação ao poder da Igreja. O marco inicial para essa nova revolução educacional seria com um decreto do Rei Frederico Guilherme II da Prússia, em 1787, definindo que educação deveria ser pública e de responsabilidade do Estado. Apesar do termo "pública" esse termo não pode ser entendido da mesma forma que nos dias atuais, pois inicialmente atendia somente a alunos do sexo masculino, numa pequena quantidade e situação sócio-econômica homogênea.
 
    Assim, na Prússia e em outras nações europeias dos séculos XVIII e XIX não se podia esperar encontrar uma sala de aula com alunos, por exemplo, de famílias rurais, negros ou com necessidades especiais. Apesar do Estado tomar esta responsabilidade para si, esta educação legitimou a exclusão em diversos níveis.



    Ademais, como se pode perceber nas fotografias, o molde da sala de aula ainda era de um local fechado, como os alunos enfileirados e o professor na posição de detentor do conhecimento, transmitindo-o às crianças. Naquele contexto histórico, essa definição da profissão do magistério é compreensível, pois o acesso ao conhecimento era econômica e culturalmente muito restrito. Entretanto, esse formato de educação se vê de forma muito comum nas salas de aula atuais.
 
    Assim, ainda é muito difícil explanar sobre a terceira revolução educacional sem pensar que ela ainda não é totalmente aplicada, apesar dos esforços teóricos e das tecnologias disponíveis. Essa educação, buscada desde o início do século XX, pretende a democratização e a universalização. Na prática, atenderia às necessidades da "sociedade do conhecimento" e da economia voltada (prioritariamente) ao terceiro setor, além de ser politicamente correta e fazer justiça social. Entretanto, essa educação pretendida ainda encontra inúmeros desafios, que podem ser simplificados na conciliação entre acessibilidade e equidade no espaço escolar, mantendo-se a qualidade. Resumindo, precisa-se reinventar a escola, incluindo no mesmo ambiente as diferenças sociais, econômicas, étnicas, religiosas, físicas, psíquicas etc., de forma que todos tenham acesso qualitativo à educação. Além disso, a figura do professor precisa ser revista, pois o acesso à informação democratizou-se com a novas mídias (principalmente a Internet), necessitando agora de um orientador que ajude os educandos a construir conhecimento.
 
 
    Ainda falando em desafios, existe a situação em que o referido acesso qualitativo à educação esbarra no quantitativo, pois necessita-se buscar soluções para salas de aula lotadas, convivência, atendimento especial, satisfação de necessidades básicas (alimentação, vestuário, higiene, saúde) num espaço educacional que precisa ultrapassar os muros da escola.
 
FONTE: Esta postagem é baseada na vídeo-aula ministrada pelo Prof. Ulisses Araújo (USP), para o curso de pós-graduação semi-presencial "Ética, valores e cidadania na escola" (EVC). Utiliza como referência a obra de José M. Esteve, A terceira revolução educacional (editora Moderna, 2004).
 
http://edu-cacao.blogspot.com.br/