segunda-feira, 8 de agosto de 2016

BORISKA,O MENINO DE MARTE



   
      Boriska — ou “Pequeno Boris” em russo —, hoje com 20 anos de idade, ganhou notoriedade quando ainda era criancinha e começou a contar ao mundo sobre suas experiências em vidas passadas, a respeito do antigo continente perdido de Lemúria e sobre o destino da civilização de Marte.

Menino prodígio

     De acordo com a mãe do garoto, uma médica chamada Nadezhda Kipriyanovich, o parto de Boriska foi incrivelmente rápido e ela sequer chegou a sentir dor. Além disso, logo que colocaram o bebê em seus braços, Nadezhda notou que o pequenino a encarava atentamente, coisa que, ela como médica, sabia que os recém-nascidos não conseguem fazer.

    Ainda segundo a mãe do menino, Boriska raramente chorava, já tinha o pescocinho firme aos 15 dias de vida e pronunciou sua primeira palavra aos quatro meses. Boriska começou a falar vocábulos mais complexos pouco tempo depois e, aos sete meses, já formava frases. Com um ano e meio ele já conseguia ler e, quando fez dois anos e começou a ir à escolinha, assombrou todo mundo por lá com a sua precocidade e inteligência.

    Os estranhos relatos sobre as vidas passadas, continentes perdidos, civilizações extraterrestres e viagens intergalácticas começaram mais ou menos nessa época também — e, evidentemente, assustaram um pouco os pais do menino. Afinal, quantas crianças de pouco mais de dois anos você conhece que sabem nomear todos os planetas do Sistema Solar, incluindo os principais satélites, e as várias galáxias que se encontram próximas à nossa?

Proserpina, Lemúria e Marte

     Aos cinco anos de idade, Boriska começou a contar histórias a respeito de um planeta chamado Proserpina. Segundo o menino, esse mundo distante teria sido completamente destruído há milhares — ou talvez milhões — de anos após um raio de energia parti-lo ao meio, mas, por sorte, os proserpinianos foram teleportados até a quinta dimensão. O garoto sabia disso porque havia observado a catástrofe acontecendo de Marte.

    Mais tarde, Boriska começou a contar que costumava viver em Marte, na época em que o planeta ainda era habitável, e que visitava a Terra com frequência em missões científicas — aliás, era ele quem pilotava a nave. Segundo o garoto, então, o nosso planeta contava com um único continente habitado, Lemúria, e ele servia de lar para os lemurianos, uma civilização composta por seres com mais de nove metros de altura.

    Esse continente teria se fragmentado e sido engolido pelo oceano depois de uma série de montanhas explodirem na superfície há cerca de 800 mil anos, levando ao desaparecimento dos lemurianos e sua terra. Segundo Boriska, a civilização que vivia em Marte também quase desapareceu por completo quando o planeta perdeu sua atmosfera e água.


FONTE: MEGACURIOSO

Nenhum comentário:

Postar um comentário