quarta-feira, 30 de novembro de 2016

6 MITOS SOBRE CONTRATAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA



      As empresas têm grande dificuldade para contratar e integrar pessoas com deficiência em suas equipes. Com isso, acabam perdendo oportunidades de melhorar sua eficiência e receita.
Ainda que existam cotas que obriguem a contratação, esse é um dos públicos menos engajados nas companhias, segundo a consultoria Santo Caos.

      “Se a empresa conseguir integrar essas pessoas, elas serão mais produtivas e pró-ativas, gerando lucro”, afirma Guilherme Françolin, sócio da consultoria.

      Em uma pesquisa com 461 entrevistados e mais de 40 horas de filmagens, a consultoria conversou tanto com esse público quanto com gestores e pessoas de recursos humanos e levantou 6 mitos sobre a contratação de pessoas com deficiência.

1 – Falta gente

Empresas com mais de mil funcionários precisam ter 5% do quadro de funcionários preenchido com pessoas com deficiência. No entanto, apenas 8% das companhias brasileiras cumprem essa meta.

Em alguns casos, gestores imaginam que não há pessoas com deficiência o suficiente para cumprir as cotas previstas por lei.

No entanto, há 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, ou cerca de 23,9% da população total, segundo o IBGE. Desses, 66% são pessoas economicamente ativas e 21% têm ensino médio completo.

A cota abarcaria apenas 2% de todas as pessoas com deficiência no país. Mesmo assim, ela não é preenchida: apenas 1% de todo esse público é contratado pela cota.

2 – Qualificação

Em segundo lugar, há uma crença de que essas pessoas não seriam qualificadas o suficiente para preencher os requisitos.

No entanto, segundo a consultoria, uma em cada quatro pessoas têm ensino médio completo. 7% têm ainda superior completo – no resto da população, essa faixa é de 10%. Além disso, muitas pessoas adquirem deficiências no decorrer da vida, já formadas.

Por causa desse engano, “a pessoa com deficiência às vezes é contratada apenas para cumprir a cota”, diz Françolin.

Ele explica que muitas vezes essa pessoa não tem um cargo, funções ou tarefas definidas, ficando desmotivada. Dessa forma, ela acaba saindo da empresa – o turn over, troca de emprego em um ano, desse público é de 90%.

3 – Preferem os benefícios

Acredita-se, também, que há pessoas com deficiência que prefiram receber o benefício do governo a trabalhar, por isso seria difícil contratá-las. Contudo, apenas 3,2% recebe essa bolsa.

Além de enfrentar burocracia para garantir o benefício, o valor recebido é baixo e não paga todas as despesas.

4 – Custa caro

De acordo com a consultoria, muitos gestores deixam de contratar pessoas com esse perfil porque acreditam que os custos para tornar o ambiente acessível seriam muito altos. Essa preocupação acaba se tornando mais um obstáculo para a inclusão.

Porém, segundo o diretor, as equipes de recursos humanos deveriam dar mais foco a integração de pessoas com deficiência, para que elas se sintam parte da empresa.

“A maior dificuldade para essas pessoas é o preconceito, não a falta de acessibilidade. Elas já vivem todo dia em um mundo que não é acessível e conseguem se virar”, afirma Françolin.

5 – Não há vantagens

Algumas empresas percebem apenas os custos atrelados às contratações, sem enxergar as melhorias que a inclusão poderia trazer.

O primeiro benefício é bem perceptível no bolso. “A multa para o não cumprimento da cota é bastante alta. Porém, as empresas não são fiscalizadas porque essa política é recente. Elas só vão pensar nessa questão com mais afinco quando doer no bolso”, diz o diretor.

Há vantagens menos visíveis sobre a inclusão desse grupo.

“As pessoas com deficiência são um quarto da população. Se você as ignora na sua equipe, também vai ignorar um quarto dos seus clientes potenciais”, diz o diretor da consultoria.

Além disso, ao tornar o ambiente na empresa mais inclusivo, os funcionários passam a participar mais, sugerindo ideias inovadoras e mudando processos antigos, afirma a consultoria.

6 – Produtividade

Por fim, outro mito mencionado pelos entrevistados foi que essas pessoas teriam dificuldades de exercerem suas funções.

Segundo a pesquisa, a opinião dos gestores mudou depois de trabalhar com pessoas com deficiência. Eles acreditam que esse público produz até mais que uma pessoa sem esse tipo de obstáculo.

“Essas pessoas querem provar para si mesmas que elas conseguem dar conta das tarefas e vencer os desafios que lhe são impostos”, diz Françolin.

FONTE: REVISTA EXAME (Por Karin Salomão)

terça-feira, 29 de novembro de 2016

VOCÊ APRENDEU ERRADO NA ESCOLA...

 
 

OS BANDEIRANTES DIZIMARAM OS ÍNDIOS

 
VOCÊ APRENDEU QUE: Os bandeirantes, que dão nome às principais rodovias de São Paulo, escravizavam e matavam os índios sem dó. Relatórios dos jesuítas acusam os bandeirantes de eliminar, ao todo, 3 milhões de nativos.
 
 
 
MAS NA VERDADE: Os bandeirantes não foram heróis, mas também não foram facínoras. Muitos forjaram parcerias com os índios, que os acompanhavam Brasil adentro. Quem não gostava nada disso eram os jesuítas – mais índios nas viagens significava menos convertidos nas igrejas. Os padres é que teriam sido responsáveis por atribuir a fama de truculência aos bandeirantes.
 
 

O COCO E A BANANA SÃO BRASILEIROS

 
 
VOCÊ APRENDEU QUE: Essas frutas seriam originais do Brasil. Ilustrações e pinturas sobre a chegada de Cabral (e os primeiros anos de colonização) mostram um litoral parecido com o que conhecemos hoje: praias azuis, de areias brancas, ornadas por longas fileiras de coqueiros. E a banana já seria uma fruta típica do país, muito consumida pelos índios.
 
 
 
MAS NA VERDADE: O coco e a banana vieram com os europeus. Pasme: os nativos se alimentavam dos animais que caçavam… e de amendoim! Não existiam banana nem coco. Aliás, muitas frutas que associamos ao nosso “país tropical” foram trazidas por colonizadores ao longo do tempo – entre elas, a jaca, a manga e o abacate.
 
 

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CINEMA EM TIRAS - SEXTA-FEIRA 13 - PARTE 4




      Betsy Palmer, intérprete da Sra. Voorhees, renegou o filme em várias ocasiões, chamando-o inclusive de “um monte de merda”. Disse que se não estivesse precisando de um trabalho, não teria gravado o filme. Apesar disso, apareceu em breves momentos na segunda e na terceira parte.



      O filme foi gravado no acampamento Nobebosco, em Nova Jersey. Somente foi preciso construir para o filme, o quarto de banho. No acampamento há uma parede decorada em comemoração ao fato do filme ter sido gravado ali.

      Na morte de Jack (Kevin Bacon), o mecanismo que devia fazer o sangue sair, falhou, por isso o criador dos efeitos especiais, Tom Savini, teve que soprar o tubo para que saísse o sangue. Isso fez com que aparecessem bolhas no sangue.



      O filme originalmente iria se chamar “A long night at Camp Blood”.

      Foi um dos primeiros papéis de Kevin Bacon, sua morte é uma das mais famosas da saga e causou um grande impacto na época.

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domingo, 27 de novembro de 2016

VOCÊ APRENDEU ERRADO NA ESCOLA...

 
 
 
SÓ OS BRANCOS ESCRAVIZARAM OS NEGROS
 
 
VOCÊ APRENDEU QUE: A sociedade brasileira era dividida de forma rígida pela cor da pele. Brancos dominavam os negros e, mesmo que conseguisse a alforria, um negro jamais conseguiria enriquecer ou ser respeitado. Com frequência, líderes negros fundavam quilombos, comunidades independentes onde todos viviam em situação de igualdade.
 
 
MAS NA VERDADE: Escravos tinham escravos. Até Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, tinha os seus. Inclusive, era comum que escravos livres se tornassem traficantes de escravos. Nas maiores cidades de Rio de Janeiro e Minas Gerais, havia muitos casos como o de Chica da Silva – escravas alforriadas que viviam da própria renda, ricas o bastante para comprar seus escravos.
 
 
 
OS EUROPEUS ESCRAVIZARAM AFRICANOS INDEFESOS
 
 
VOCÊ APRENDEU QUE: Os portugueses desembarcavam no litoral africano e invadiam a mata para caçar os nativos. Com poder de fogo superior, derrotavam tribos inteiras e as levavam de volta para a praia. Lá, as vítimas eram forçadas a embarcar em navios negreiros e eram vendidas como escravas ao redor do mundo.
 
 
MAS NA VERDADE: Os próprios africanos vendiam escravos. Os portugueses não se aventuravam África adentro – eles tinham entrepostos comerciais no litoral, onde compravam escravos de guerra. Esse tipo de comércio sustentava a economia africana havia séculos. Os reis locais mais poderosos tinham escravos brancos e tanta influência que trocavam cartas com monarcas europeus.
 

sábado, 26 de novembro de 2016

CINEMA EM TIRAS - SEXTA-FEIRA 13 - PARTE 3




    A cena em que Jason arrasta Alice para dentro do lago no final do filme levou três meses para ser gravada.

    Foi gasto US$ 550.000 para produção do primeiro “Sexta-Feira 13”, mas você sabe quanto de grana o filme arrecadou? Quase US$ 465 milhões!

    O primeiro filme chegou a receber duas indicações ao Framboesa de Ouro, nas categorias de Pior Filme e Pior Atriz Coadjuvante.

    A versão dublada do filme na Espanha ficava Terça-Feira 13. Isso acontecia porque a Sexta-Feira 13 dos norte-americanos é a terça-feira 13 dos espanhóis.

    Dizem que no mesmo ano em que “Sexta-Feira 13” foi lançado, diversas crianças deixaram de acampar e a taxa diminuiu em 69%.

    A música tema é baseada na frase de Mrs. Voorhees “Kill her, mommy!”.  As primeiras letras das palavras Kill e Mommy são repetidas vezes “ki, ki, ki, ma, ma, ma”.


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continua...


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

VOCÊ APRENDEU ERRADO NA ESCOLA...

 
 
 
TIRADENTES SE SACRIFICOU PELA LIBERDADE DO BRASIL
 
 
VOCÊ APRENDEU QUE: Simples e idealista, o alferes Joaquim José da Silva Xavier se tornou o maior símbolo da Inconfidência Mineira, em 1789. Grande defensor da independência do Brasil e da libertação dos escravos, ele foi condenado à forca pela Coroa portuguesa. Seus companheiros de revolta, mais ricos, foram apenas exilados.
 
 
MAS NA VERDADE: Tiradentes foi uma figura menor num movimento elitista. Ele foi um homem simples que nem queria pegar em armas, mas se viu envolvido num movimento comandado pela elite. O objetivo nem era o fim da escravidão, e sim o fim dos altos impostos. Tiradentes foi preso sem resistência, tentando se esconder.
 
 
 
ALEIJADINHO FOI UM GÊNIO DEFORMADO FISICAMENTE
 
 
VOCÊ APRENDEU QUE: Antônio Francisco Lisboa idealizou obras de valor incomparável no século 18. Mas era também um homem sofrido e recluso. Deformado por uma doença degenerativa, vivia escondido, só trabalhava à noite e segurava os instrumentos com as mãos trêmulas e envoltas em faixas. Seu corpo apodreceu lentamente, até a sua morte.

 
 
MAS NA VERDADE: Aleijadinho é uma invenção literária. O personagem foi inspirado em outro herói monstruoso – o de O Corcunda de Notre Dame, de Victor Hugo. Seu criador foi Rodrigo José Ferreira Bretas, que em 1958 escreveu uma monografia para participar de um concurso. Existiu um Antônio Francisco Lisboa, mas sua biografia é pouco conhecida. Ele certamente não era deformado e nem criou todas as obras creditadas a ele.
 
 

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

CINEMA EM TIRAS - SEXTA-FEIRA 13 - PARTE 2



    A máscara do Jason foi criada a partir de uma máscara de goleiro antiga do time de hockey do Detroit Red Wings.

    Victor Miller disse que Jason é a combinação dos nomes de seus filhos Josh e Ian e, segundo o escritor, foi uma forma de homenagea-los. Pode ser bizarro, mas pode ter certeza que ninguém vai se esquecer desse nome tão cedo.

    Durante a elaboração da história, Jason era para ser um menino normal. Mas quando o maquiador Tom Savini se envolveu com a história dos personagens, ele achou que Jason poderia ser deformado.

    Alguns anos depois do lançamento do filme, a atriz Adrienne King, que interpretou Alice, era realmente perseguida por um cara, que por várias vezes deixou recados estranhos na porta de seu apartamento. Ela ficou tão passada com a história que ficou um tempinho sem atuar.

FONTE: http://www.guiadasemana.com.br/

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continua...

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

VOCÊ APRENDEU ERRADO NA ESCOLA...

A FEIJOADA FOI CRIADA PELOS ESCRAVOS

VOCÊ APRENDEU QUE: Na casa grande, comia-se do bom e do melhor, o que incluía os mais suculentos pedaços da carne de porco. Os restos do animal eram aproveitados pelos escravos nas senzalas. Eles misturaram partes menos nobres (como rabo, nariz e orelha) com feijão e criaram assim um prato improvisado, que hoje é a cara do Brasil.

MAS NA VERDADE: A feijoada é uma invenção europeia. Os ensopados, aliás, são uma tradição na Europa. Os franceses comem o cassoulet, e os ingleses, um feito de carne e batata. Os portugueses simplesmente incorporaram feijão a um prato já tradicional, de carne com legumes. A versão que dá autoria aos escravos não procede – até porque, em casas menores, eles comiam na mesma mesa que seus senhores.

PORTUGAL SÓ SUGOU AS RIQUEZAS DO BRASIL

VOCÊ APRENDEU QUE: Entre 1500 e 1821, enquanto dominou o território brasileiro, Portugal extraiu todas as riquezas locais – e, de quebra, nas primeiras décadas, só mandou para cá bandidos renegados. Depois de retirar o pau-brasil, explorou o solo do Nordeste até a exaustão com a cana-de-açúcar. No século 18, acabou com o ouro da região das Minas Gerais.

MAS NA VERDADE: Portugal também desenvolveu o país. A montagem de engenhos era acompanhada por plantações e pela criação de animais. Era um sistema usado com sucesso no Caribe e na África e funcionava bem para os padrões da época. Assim como a cana, o ouro também trouxe riquezas para o Brasil, criou um comércio ativo e ajudou a desenvolver cidades.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

CINEMA EM TIRAS - SEXTA-FEIRA 13 - PARTE 1



      Sexta-Feira 13 é um filme americano de 1980, o primeiro da extensa série de terror. Dirigido por Sean S. Cunningham e escrito por Victor Miller, surgiu na esteira do sucesso de Halloween de 1978; o filme teve um orçamento muito curto avaliado em 500 mil dólares, e foi um grande sucesso em bilheterias ao lucrar 39.754.601 dólares ao redor do mundo.

Elenco

  • Adrienne King como Alice
  • Harry Crosby como Bill
  • Laurie Bartram como Brenda
  • Robbi Morgan como Annie
  • Betsy Palmer como Sra. Voorhees
  • Jeannine Taylor como Marcie
  • Kevin Bacon como Jack
  • Mark Nelson como Ned
  • Peter Brouwer como Steve Christy
  • Rex Everhart como Motorista de caminhão
  • Ronn Carroll como Sargento. Tierney
  • Ron Millkie como Oficial de Dorf
  • Walt Gorney como Ralph louco
  • Willie Adamscomo Barry
  • Debra S. Hayes como Claudette
  • Dorothy Kobs como Trudy
  • Sally Anne Ouro como Sandy
  • D-Eleven como Policial
  • João Geraldo Gama Capi como Demolog
  • Ari Lehman como Jason Voorhees
FONTE: WIKIPÉDIA

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continua...

sábado, 19 de novembro de 2016

COMO SERIAM OS CLÁSSICOS DA DISNEY NA VERSÃO TIM BORTON - CONTINUAÇÃO















FONTE:

COMO SERIAM OS CLÁSSICOS DA DISNEY NA VERSÃO TIM BORTON



     O diretor  Tim Burton tem um estilo bastante sombrio, marca registrada dele.
    Baseando-se nisso, o artista Andrew Tarusov criou uma série de cartazes de filmes famosos da Disney numa versão “Se o Tim Burton tivesse dirigido”.
















FONTE: http://cafesempo.com.br/

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

RASPUTIN - RETRATO FALADO

 
 

 
1) Grigori Yefimovich Rasputin (1869-1916) nasceu em um vilarejo na Sibéria e passou a juventude como ladrão, bêbado, mulherengo e líder de gangues. Para surpresa geral, partiu em peregrinação ao aderir a uma seita que pregava que só alguém cheio de pecados poderia se arrepender de verdade.

 
 
2) O peregrino Rasputin se apresentava como via de acesso ao pecado da carne e convencia as garotas por onde passava. Em rituais, incentivava flagelação e orgias. Criou uma aura de mistério em volta de si, a fim de que o vissem como um poderoso místico.

 
 
3) Em 1903, chega a São Petersburgo. Por causa de sua reputação como homem santo e curandeiro, é acolhido pela Igreja Ortodoxa. A partir de seus contatos religiosos, começa a circular pela corte, entre a aristocracia e a realeza russa.

 
 
4) O garoto Alexei, herdeiro do trono, sangrava com frequência por causa de uma hemofilia. No fim de 1906, o “monge” Rasputin é chamado ao palácio pela imperatriz e controla a hemorragia do rapaz. A partir daí, ganha a confiança da família Romanov.

 
 
5) Por seus cuidados frequentes com Alexei, torna-se protegido da czarina Alexandra e um tipo de conselheiro informal da família real russa. Impunemente, passa a assediar e humilhar as mulheres da corte, além de indicar pessoas para cargos governamentais, seguindo seus interesses.

 
 
6) No início da Primeira Guerra, o primeiro-ministro, inimigo declarado de Grigori, é morto misteriosamente. Suspeitas de que Rasputin seria amante da czarina e rumores de que era ele quem dava as cartas no império começam a enervar a população russa.

 
 
7) O czar Nicolas II segue para o campo de batalha e o poder da czarina aumenta.
Decisões equivocadas causam derrotas militares e membros do governo e da corte pedem a cabeça do conselheiro Rasputin. Poucos meses após a sua morte, a revolução derruba a monarquia.

 
 
Em dezembro de 1916, Rasputin é envenenado e baleado nos porões do palácio de um primo do czar, durante uma festa. Seu corpo, desfigurado e castrado, é achado à beira de um rio congelado.

 
 

terça-feira, 15 de novembro de 2016

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ESQUELETO DE 2000 ANOS É ENCONTRADO EM NAUFRÁGIO



 
      Arqueólogos descobriram um esqueleto humano de 2.000 anos no mesmo naufrágio no Mediterrâneo de onde saiu a peça mais sofisticada de tecnologia que sobreviveu à Antiguidade - um mecanismo de relógio -, de acordo com um artigo publicado na segunda-feira na revista científica Nature.

 
      Se for possível obter o DNA a partir dos restos, encontrados em 31 de agosto perto da costa da ilha grega de Antikythera, este poderá revelar pistas sobre a identidade do esqueleto, segundo o artigo.
 
 
      Os ossos surpreendentemente bem preservados - incluindo um crânio parcial, dois ossos do braço, várias costelas e dois fêmures - também poderão revelar segredos sobre o famoso navio mercante do século I a.C., que provavelmente naufragou durante uma tempestade.
 
 
      O governo grego ainda tem que dar permissão para que seja feito o teste de DNA.
 
 
      O esqueleto é um achado raro. Os corpos das vítimas de naufrágios são normalmente arrastados pelas águas ou comidos pelos peixes, e raramente permanecem conservados por décadas, muito menos séculos.
 
 
      "Nós não sabemos de nada parecido com isso", disse à Nature Brendan Foley, arqueólogo subaquático na Instituição Oceanográfica Woodshole, em Massachusetts, e codiretor da escavação.
 
 
      Um primeiro olhar sugere que os restos mortais são de um homem jovem, de acordo com Hannes Schroeder, especialista em análise de DNA antigo do Museu de História Natural da Dinamarca.
 
 
      "Eles não se parecem com ossos que têm 2.000 anos de idade", disse à Nature.
 
 
     Schroeder ficou especialmente satisfeito com a recuperação dos ossos petrosos - localizados atrás da orelha -, que tendem a conservar o DNA melhor do que outras partes do esqueleto ou dos dentes.
 
 
      "Se há algum DNA, então, pelo que sabemos, ele vai estar lá", disse à Nature.
 
 
      A recuperação do DNA pode revelar a cor do cabelo e dos olhos, bem como a ascendência e a origem geográfica, acrescentou.
 
 
      O naufrágio, que descansa a 50 metros de profundidade, foi descoberto por mergulhadores em 1900, e acredita-se que foi o primeiro a ser investigado por arqueólogos.
 
 
      A principal descoberta foi o chamado Mecanismo de Antikythera, um dispositivo do segundo século antes de Cristo, que é às vezes chamado de o computador mais antigo do mundo.
 
 
      O dispositivo altamente complexo é composto por cerca de 40 engrenagens de bronze e foi usado pelos gregos antigos para controlar os ciclos do sistema solar.
 
 
      Levou outros 1.500 anos para que um relógio astronômico de sofisticação semelhante fosse construído na Europa.
 
 
      O DNA mais antigo já recuperado de restos humanos modernos tem cerca de 45.000 anos de idade.
 

FONTE: http://www.msn.com/

sábado, 12 de novembro de 2016

LIVROS QUE VIRARAM NOVELA - O MEU PÉ DE LARANJA LIMA




   
      O livro "O Meu Pé de Laranja Lima", escrito por José Mauro de Vasconcellos teve três adaptações para a TV. A primeira foi na Rede Tupi em 1970, a segunda na Rede Bandeirantes em 1980 - ambas escritas por Ivani Ribeiro e a terceira, escrita por Ana Maria Moretzsohn também na Rede Bandeirantes em 1999.

    O livro conta a emocionante história da amizade entre o menino Zezé e o velho Portuga. Zezé também possui um amigo imaginário: um pé de laranja lima que fica no quintal da sua casa.