domingo, 4 de março de 2018

FOBIAS - MEDO DE RATOS




   A “Musophobia” enlouquece 9% das pessoas, enquanto 17% se importa menos com a presença dos ratos.

   Há pouca pesquisa acerca desta fobia. No entanto, algumas teorias que analisam a causa, incluem uma resposta condicionada (como no caso das aranhas) de quando as pessoas são surpreendidas pela aparição de um rato.

   Pode estar ligado ao subconsciente também, porque é sabido que ratos sãos grandes transmissores de doenças. Ratos e roedores aparecerem frequentemente para assustar personagens na TV, desenhos animados e filmes, contribui para o desenvolvimento deste medo, também.

FONTE: http://geekness.com.br/

quinta-feira, 1 de março de 2018

A CASA DAS SETE MULHERES - SUGESTÃO DE LIVRO





     Livro antigo já, mas que só fui ler no final do ano passado.

     Impossível ler o livro e não associar os seus personagens aos personagens da minissérie da Globo de 2003, assim como acontece com o livro O continente, do Erico Verissimo, onde a gente lê "Ana Terra" e já pensa na Gloria Pires.

     "A casa das sete mulheres" é um livro fácil de ler. Letícia Wierzchoswski   consegue fazer uma narrativa ágil e consistente, alinhavando bem os acontecimentos históricos com as vidas das sete mulheres confinadas durante a Revolução Farroupilha. 

     Ao contrário da minissérie, onde o triângulo Manuela - Garibaldi - Anita teve vários desdobramentos, no livro, isso não acontece. Anita não tem nenhuma participação ativa na história (o que vem a acontecer no terceiro livro da trilogia "Travessia"). 


     Em linhas gerais, o livro conta a história das mulheres da família do General Bento Gonçalves que ficam durante dez anos confinadas numa estância no sul do Brasil, enquanto os homens vão para a guerra. A partir daí, a história que é narrada em primeira e terceira pessoa oscila entre a violência da guerra - e aí falamos não só de violência física, mas também da violência psicológica - e às reações dos personagens mediante ao caos que o conflito causa em suas vidas. 

    Embora alguns críticos considerem o livro um tanto maniqueísta por conta de explorar o lado "mocinho" dos farrapos e o lado "vilão" dos imperiais, vale muito a pena a sua leitura.